Continuo a pensar que não é possível construir um programa coerente de reformas sem antes lançar uma discussão ampla sobre o que queremos que o País seja no futuro, a partir da qual será possível começar a definir medidas destinadas a rever a configuração, os objectivos e a forma de actuação do Estado, aos mais diversos níveis. Mas estou de acordo que a redução da burocracia é fundamental.