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AUTOR


Sobre Reformas

Continuo a pensar que não é possível construir um programa coerente de reformas sem antes lançar uma discussão ampla sobre o que queremos que o País seja no futuro, a partir da qual será possível começar a definir medidas destinadas a rever a configuração, os objectivos e a forma de actuação do Estado, aos mais diversos níveis. Mas estou de acordo que a redução da burocracia é fundamental.

Bem-vindos aos anos 30 do século XX

Será possível, na Europa Ocidental de hoje, defender uma sociedade assente no paradigma do autoritarismo, centrada na figura do “chefe”, em que se promovem princípios que representam um verdadeiro retrocesso civilizacional?

O que falta na campanha eleitoral

É triste que se continuem a fazer programas políticos sem se fazer um balanço real da situação do país, nem se reflectir sobre o que queremos que seja o futuro e como lá chegar.

Escolhas

O problema das campanhas negativas e pessoalizadas é que, para além de serem desinteressantes, acabam por conduzir à eleição não do melhor candidato, mas sim daquele que mais portugueses consideram o menos mau.

A campanha indesejada

Muito será dito, mas não será esclarecido como é que as estatísticas oficiais podem ser confiáveis quando, ao mesmo tempo, se admite que uma parte substancial da economia, que pode ser da ordem dos 35% do PIB, não é declarada.

O ano de todos os perigos

Uma das razões para termos chegado aqui é a opção do Presidente da República de ter alterado a natureza da eleição parlamentar, defendendo que se trata da eleição do primeiro-ministro.
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